sexta-feira, 26 de junho de 2009

TRÊS minutos!!!!! TRÊÊÊÊÊÊÊS!

Hoje voltando da nutricionista, incrivelmente, não voltei pensando na gordura da minha cintura, do Mcdonalds pós night que ela dignamente cortou sem pena do meu cardápio, no entusiasmo em que ela disse RU-CU-LA... No meio de tanto “não você não pode comer isso” ela veio com uma teoria muito interessante. Eu com a minha crise dos vinte e cinco anos-quase trinta estava a falar desembestadamente das rugas e da dificuldade de emagrecer, que não quero ficar velha, tenho pavor, sim pavor, de ficar velha e ela concordando com tudo que eu estava falando. Até que em determinando momento, ela larga a caneta que escrevia “vegetais A à vontade” olha para os meus olhos e me fala com toda credibilidades que seus cabelos brancos a dão. “Minha filha, ficar velha é uma merda, quem te disse que era bom, que a maturidade vem com a velhice é tudo mentira, nada melhora, os homens continuam crianças, as coisas não mudam... Sabe aquela historia que você só consegue prender a atenção de um bebê de dois anos por três minutos? Os homens ficam assim a vida toda, você fala, fala, fala e eles só ouviram três minutos, então alem de dicas pra emagrecer carrega mais essa com a consulta: Aprende a falar tudo em três minutos!”
A minha primeira reação foi questionar, na minha cabecinha em choque é claro, se a dica era incluída no valor da consulta. A segunda, depois do choque de ter pela primeira vez na vida ouvido a verdade ali nua e crua, ficar velho é uma merda e ninguém quer aceitar, foi: "Eureca!" Isso explica tanta coisa, que por mais que esse blog não seja um blog pessoal, eu pre-ci-so compartilhar isso com o mundo!
Cheguei em casa com meu Bob’s despedida (Clássico Trio Double Cheeseburguer) e comecei a pesquisar sobre concentração de crianças. Não é que é verdade? Se você comparar a criança de dois anos e os homens, você chega a um denominador comum. Um pouco antes de entrar em desespero, cortar os pulsos, desistir, dançar o Thriller no céu com Michael Jackson eu achei um artigo bem interessante. A atenção da criança de dois anos pode ser treinada. Isso significa que também podemos treinar a atenção dos homens?! Porque, vamos combinar, conversar tudo em três minutos, com a minha gagueira (Sim, uma Amelinha é mini-gaga), nem se eu fosse narrador de futebol. Eu analisei o texto e coloquei as observações em vermelho para que vocês pudessem entender melhor.

Concentração se aprende?
Sim, é possível ajudar o seu filho a treinar. O primeiro passo é se preocupar com o ambiente
Carolina Marcondes, Tamara Foresti e Thais Lazzeri (fonte:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI11619-15152,00.html)

Sim, pode-se ajudar a treinar. A primeira preocupação deve ser com o ambiente. Barulho, falta ou excesso de luz e televisão ligada podem atrapalhar quando a criança está lendo um livro, por exemplo. É preciso garantir o silêncio. (Isso quer dizer que, se você tem um assunto sério para conversar, se você quer atenção, e a televisão está ligada na hora do futebol, danou-se honey. Se ele é do tipo que gosta de boxe, se programe, se atualize na internet, porque se tiver uma lutinha você é passado. Tente usar seus três minutos durante o horário político E com a T.V no MUTE!). A concentração pode ser estimulada com os brinquedos também. Aqueles que emitem apenas sons não desenvolvem a atenção, porque não permitem que sejam desvendados. O quebra-cabeças, ao contrário, estimula a concentração. (Nesse caso a concentração pode ser estimulada se você estiver nua, de salto alto e de bem com a depiladora. Serve também se você estiver segurando algo como, um copo de cerveja, e de novo com a T.V no MUTE!). “Você tem de oferecer objetos que façam com que a criança permaneça descobrindo”, diz Rosane Moderno Schiller, psicóloga da área de educação infantil do Colégio Santo Américo. E há diversos momentos do dia-a-dia em que esse treino pode continuar. “Quando os pais dão informações curtas e bem explicadas, a criança as memoriza e a atenção fica focada naquilo. Para se concentrar, ela precisa de organização. Quando não estiver em casa, faça combinados e deixe em um quadro, com horários”, diz Silvia Amaral, psicopedagoga, coordenadora da Elipse Clínica Multidisciplinar. (Entendeu?! Informações curtas e grossas. “Amor, banho!”, “Amor, mercado!”, “Amor, cama” mais do que isso eles não entendem. Não gaste o seu tempo e a sua saliva, gatagata, a coisa é curta, grossa e efetiva!). Excesso de atividades ou super estimulação podem atrapalhar a concentração. Não lote demais a agenda do seu filho. (Essa parte pode variar de cada uma...)

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